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Sorriso

Domingo, 06.04.08

A luz do teu sorriso,

ilumina a solidão,

da minha alma triste,

já sem coração!

O brilho do teu sorriso,

é um canalha consentido,

entre duas almas distantes,

um malandro intrometido,

na cama de dois errantes!

Não basta ter brilho,

esse sorriso intrometido,

qual sacana que derruba,

todo o meu sentido!

Como fantasma errante,

recebo esse sorriso,

na companhia das noites,

que eu mais preciso!

 

 

 

 (E sapo, vê se atinas, que me pregaste um susto de morte, quando fiz publicar e deste erro, e eu já me estava a ver a esganar um sapo ultrasónico)

(E vê lá se publicas isto como eu escrevi, com separação entre versos, ai sapo, sapo, atina com isto, queres ser esganado, queres? )

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publicado por Dona das Chaves às 02:20


9 comentários

De Jorge Soares a 07.04.2008 às 00:11

Lindo....

Queremos mais!

Jorge

De Dona das Chaves a 07.04.2008 às 00:17

Só o tempo dirá,
o que se pode seguir,
mais poemas ou não,
quem sabe o que pode vir!

Beijinho

De Jorge Soares a 07.04.2008 às 19:03

Pede ao tempo que fale
que diga sua justiça
ou então que se cale
e que mande a noticia.

Queremos mais,
seja verso, ou text
mas queremos mais
seja qual for o pretexto

:-)

Beijinho
Jorge
PS:quantos poetas estarão a morrer de riso.. depois de ler isto?

De Dona das Chaves a 07.04.2008 às 23:12

Os poetas não morrem de riso,
quando muito perdem o juízo,
se já não perderam antes,
de começarem a escrever!
Ser poeta é isso mesmo,
escrever sem se importar
se dá pra rir ou pra chorar!
Haverá mais com certeza! ;)
beijinho

De Jorge Soares a 07.04.2008 às 23:24

Ser poeta não é para mim
ainda que não tenha nada a perder
mas já agora que cá vim
não vou sem deixar de ver
até onde pode chegar o meu verbo.
Perder o juizo não me assusta
não me lembro de o ter
fazer rir não custa
e fazer chorar não quero.

Beijinho
Jorge

De Dona das Chaves a 07.04.2008 às 23:48

Se o juizo não tens,
de nada vale procurar,
perdeu-se no tempo,
já não o vais encontrar!
Fazer rir é coisa séria,
não é para qualquer um,
a coisa está a ficar preta,
e eu sem humor nenhum!
Estamos á desgarrada,
não sei onde acabará,
a fazer versos à toa,
quem primeiro se cansará?
beijinho
Pésesquerdos


De Jorge Soares a 07.04.2008 às 23:56

Já vi que me conheces
e que sabes do que falas
eu juizo nunca tive
não é agora que vou ter
Fazer rir não é meu mote
ainda que se calhar
se voltar a ler o que aqui escrevi
ainda vou terminar é a chorar
Acho que perdi a rima
e não a volto a encontrar
não percas tu o humor
que prometo não me cansar.

Beijinhos
Jorge





De Dona das Chaves a 08.04.2008 às 00:15

O humor eu não perco,
nem chovam picaretas,
ainda que não tenha graça,
olha! Faço caretas!
beijinho,

De Jorge Soares a 08.04.2008 às 00:43

Como sou um cavalheiro
e tu uma alegre donsela
dou a mão à palmatória
e concedo-te a vitória

Um enorme beijinho
Jorge

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