Suave brisa, sopra leve
na manhã do meu dormir.
Suavemente me eleva, na
busca de te sentir!
Da janela o sol brilha,
a clara luz que me ofusca,
a ausência de ti, me obriga,
a partir em tua busca.
O norte eu perdi,
o meu rumo é incerto,
nada encontro porém,
nem longe nem perto!
Regresso ao refúgio,
da minha alma triste,
pergunto à solidão,
porque tu partiste!
Dois pés esquerdos!
Porque nem sempre a vida é perfeita, mas não deixamos de caminhar em frente, mesmo que seja com dois pés esquerdos!
Caminhos...
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Odeio...
As longas noites da tua ausência
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Rumo incerto
Porque e vida é vivida em circulos e por vezes passamos outra vez no ponto de onde havíamos partido...
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Desejos
Voei para muito longe,
Nas asas de um desejo,
poisei à beira da tua cama,
para te acordar com um beijo.
Fechaste os olhos para sentir,
o toque quente do meu beijo,
nenhum de nós queria acordar,
interromper este sonho e desejo.
De sonhos e desejos,
é assim que vou vivendo,
as longas noites frias,
em que me vou perdendo.
Perco-me em sonhos,
em desejos incendiados,
pela vontade de te amar,
nos sonhos inacabados.
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Essência
Fecho os olhos, imagino,
a beleza de um sorriso,
a beleza de um olhar.
Num segundo sorrio,
por conseguir encontrar,
na essência do meu ser,
a felicidade de amar!
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A teia da noite!
Longa a noite voa alto,
do meu desejo por ti.
Longa a noite no asfalto,
a noite em que me perdi!
Quero desta noite longa,
esquecer o tempo que vivi,
das dores que hoje sinto,
quase acho que morri.
De sentir-me morrer,
de desejo acelerado,
noite que me tramou,
no meu sono acordado.
O meu corpo ardente,
de desejo se incendeia,
nesta longa noite,
enrolada numa teia.
Tal qual uma aranha,
enredo-me sem fim,
na teia que teceste,
para me prenderes a ti.
Da teia eu não sairei,
desenredar não quero,
mas são tão longas,
as noites que te espero!
Morrerei nessa teia,
se tiver de esperar,
mais que as noites
que demoras a chegar.
A noite é uma teia,
na qual te encontrei,
A noite é uma teia,
de qual jamais sairei!
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Voar!
Descalça, caminho,
na areia junto ao mar,
qual gaivota errante,
que não cansa de voar!
Queria eu ter asas,
poder sair a voar,
sobre a terra, ou serra,
voar sobre o mar!
Se voar é um sonho,
ter asas seria felicidade,
ser gaivota é desejo,
de ter mais liberdade!
Mesmo acordada,
não canso de sonhar,
o desejo é possível,
um dia hei-de voar!
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Foge sapo... se te apanho.... grrr
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Sorriso
A luz do teu sorriso,
ilumina a solidão,
da minha alma triste,
já sem coração!
O brilho do teu sorriso,
é um canalha consentido,
entre duas almas distantes,
um malandro intrometido,
na cama de dois errantes!
Não basta ter brilho,
esse sorriso intrometido,
qual sacana que derruba,
todo o meu sentido!
Como fantasma errante,
recebo esse sorriso,
na companhia das noites,
que eu mais preciso!
(E sapo, vê se atinas, que me pregaste um susto de morte, quando fiz publicar e deste erro, e eu já me estava a ver a esganar um sapo ultrasónico)
(E vê lá se publicas isto como eu escrevi, com separação entre versos, ai sapo, sapo, atina com isto, queres ser esganado, queres? )
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Beijo
Suave e doce beijo,
voa longe para mim!
Vai onde te envio,
neste mundo sem fim!
Sem asas podes voar,
neste mundo imenso,
sei que longe irás chegar,
nos lábios de quem penso!
Suave beijo voa longe,
nas asas do meu desejo,
só importa se não chegas,
nesses lábios que beijo!
E se não chegares,
quero que voltes a mim,
garanto, guardarte-ei ,
em caixa de marfim!
Guardado ficarás,
junto do meu coração,
até te poder entregar,
numa bela canção!